Grau 1 (Estiramento leve): alongamento excessivo do ligamento, mas sem ruptura significativa.

Grau 2 (Ruptura parcial): parte das fibras do ligamento são rompidas, causando instabilidade moderada na articulação.

Grau 3 (Ruptura total): rompimento completo do ligamento, resultando em instabilidade severa e necessidade de tratamento cirúrgico.

Mudanças repentinas de direção, comuns em esportes como futebol, basquete e tênis;

Quedas e torções, principalmente em esportes de contato ou atividades diárias;

Pancadas diretas sobre uma articulação, como em acidentes automobilísticos, por exemplo;

Excesso de treino ou atividade física sem descanso adequado;

Fraqueza muscular e falta de alongamento;

Uso de calçados inadequados, como tênis sem amortecimento ou falta de suporte;

Envelhecimento e degeneração natural do corpo.

Dor intensa na área afetada;

Inchaço e hematoma;

Dificuldade e fraqueza durante a movimentação;

Sensação de frouxidão na articulação;

Exame Clínico: avaliação dos sintomas e testes para verificar a estabilidade da articulação.

Exames de Imagem:

Radiografia: para descartar fraturas ósseas.

Ultrassonografia: para avaliar lesões nos tecidos moles.

Ressonância Magnética: para visualizar rompimentos ligamentares de forma mais detalhada

Repouso: evitar movimentos que sobrecarreguem a articulação.

Uso de órteses ou imobilizadores: para estabilizar a articulação durante a recuperação.

Anti-inflamatórios e analgésicos para controle da dor.

Fisioterapia: exercícios para fortalecimento e reabilitação.

Cirurgia: caso seja necessário reconstruir o ligamento com enxertos de tendão.